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Dentro e fora do palco, a voz da cantora norte-americana é imparável sendo nomeada como uma das maiores vocalistas da música pop, por publicações como a Rolling Stone e uma das maiores vozes para o movimento feminista e a perceção da sexualidade, criticada, ao longo das décadas pelo seu visual, considerado ousado e provocante.
O sucesso musical de Christina Aguilera começou em 1998, com a música “Reflection” do filme Mulan que lhe permitiu um contrato com uma editora discográfica, RCA Records. O single de estreia – “Genie in a bottle” – lançou o nome de Aguilera na indústria da música e impulsionou o êxito gigantesco dos álbuns e músicas futuras. Vencedora de cinco Grammy Awards, um Grammy Latino, dois VMA, Júri no “The Voice” e conquistou uma estrela na Calçada da Fama de Hollywood.
De álbum a álbum, Christina mudou drasticamente o seu visual, para simbolizar uma nova etapa enquanto artista. Em “Christina Aguilera”, 1999 – fase do Teen Pop – sobressaía o look típico dos anos 90 da geração jovem, a sombra brilhante azul, o gloss rosa nos lábios e uma pitada extra de blush com o cabelo loiro, sempre arrojado.
Em “Stripped”, para romper com o ar de adolescente, encarnou Xtina, pintou o cabelo de preto, e o esfumado e eyeliner preto ganharam destaque. Em “Back to Basics” tomou como inspiração o visual pin-up, de Jean Harlow e Marilyn Monroe, voltando ao loiro platinado onde a estrela passou a ser o batom vermelho.
Em 2018, com o álbum “Liberation” a cantora adotou um look mais natural, onde pela primeira vez o blush ganhou destaque e a cor e brilho desapareceram. Nos últimos meses, Aguilera lançou duas músicas com um visual totalmente diferente: cabelo ruivo, lábios matte e um pestanão.
