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O peso estacionou… e agora?
Segunda semana de dieta e o peso baixou… zero. Quer dizer, ao final da semana menos 500 gramas, mas depois da perda rápida da primeira semana, vinha mal habituada. Como sabemos, os primeiros quilos são sempre os mais fáceis.
A verdade é que, esta semana, tive vários almoços de trabalho e não foi fácil manter exatamente o plano. Mas, dentro do possível, fiz boas escolhas:
✔ Filetes com verdes.
✔ Sushi, mas mais sashimi do que arroz.
✔ Bife com uma grande salada.
À noite, tive menos tempo e logo aí ficou mais difícil cumprir à risca. Ainda assim, chego a sexta-feira com menos peso, e para a semana quero fazer melhor.
Aniversário, ajustes e equilíbrio
Sábado foi almoço de anos do namorado. Consegui não comer o pão (optei pelas tostas sem glúten) e fiz uma lasanha com rice paper só para mim – os outros comeram a tradicional com folhas de massa.
A minha ficou top e até me permiti um bocadinho de queijo por cima para tostar.
E, ao fim de 15 dias a cumprir o plano, dei-me direito a dois copos de vinho. Afinal, festa é festa, e temos de saber dosear.
Domingo: treino para compensar os excessos
No dia seguinte, acordei com o peso que tinha perdido durante a semana. Então, tratei de compensar:
✔ Dois copos de água ao acordar.
✔ Drenante na garrafa.
✔ Café americano.
✔ Treino em jejum de sólidos.
Fui para uma aula no Amplify, onde costumo ir ao domingo à tarde, mas desta vez decidi treinar logo de manhã para minimizar os estragos da festa.
A música começa – hoje são afro beats – e eu divirto-me como nunca.
Já me sinto mais em forma! Estive vários meses sem vir aqui, mas adoro isto:
✔ Música alta.
✔ Sala às escuras, iluminada por luzes de night club.
✔ Toca a pedalar!
Não é para todos, mas para quem adorava sair à noite e dançar, e já não o faz, é um quase substituto.
No estúdio Amplify e na Clínica 212.2 de Ricardo Vila Nova
Expor-me ou não? O impacto do desafio na Miranda
As reações das pessoas aos artigos da Miranda foram engraçadas.
✔ Algumas amigas repostaram as stories e deram um verdadeiro boost ao meu desafio.
✔ Outras ligaram a perguntar: “Mas queres expor-te assim?”
E a minha resposta foi simples: sim!
Por isso mesmo me propus a este desafio e estou a fazê-lo aqui, na Miranda.
Explico porquê: nos anos em que trabalhei em revistas, percebi que, quando estou num grupo, é mais fácil concretizar desafios.
O público da Miranda é maioritariamente feminino, e muitas mulheres podem estar a sentir-se como eu: em baixo de forma e sem motivação.
Se estivermos todas no mesmo barco, se começarmos a trocar feedbacks e, quem sabe, inspirar apenas uma pessoa que seja, tudo se torna mais fácil.
Mais do que me martirizar, quero planear. Esta semana, como vou continuar nos eixos?
Mood da semana: o cabelo reflete o que sentimos
Todas sabemos o impacto do cabelo na nossa disposição.
✔ Cortar uma franja.
✔ Fazer um apanhado e colocar uns brincos.
Pequenos gestos que mudam como nos sentimos e como nos veem.
Mas e a saúde do cabelo? Está forte? Está a ser afetado pela menopausa?
Antes de notar os efeitos, pensei: o que posso fazer para prevenir?
“Não há um alto impacto da menopausa no cabelo, mas ele está a perder um pouco da estrutura proteica. O tratamento precisa de se focar em Bio Cell Technology, para ajudar a manter a força e a densidade.” Ricardo Vila Nova.
A análise é de Ricardo Vila Nova da Clínica 212.2 em Lisboa.
O que acontece ao cabelo na menopausa?
Durante a menopausa, a produção hormonal diminui, o que pode ter consequências tanto na pele quanto no cabelo.
Além disso, como tenho psoríase no couro cabeludo, os cuidados precisam de ser duplos:
✔ Tratar o fio do cabelo.
✔ Cuidar da saúde do couro cabeludo.
O que achei mais interessante foi perceber que a análise celular do cabelo pode dar pistas sobre o funcionamento geral do nosso corpo.
Por agora, vou iniciar um protocolo em casa com produtos tópicos.
E, mais à frente, vou testar o tratamento de Bio Cell Technology, que é uma técnica de medicina regenerativa que estimula os folículos e melhora a síntese da cutícula para um estado ótimo.
Depois conto como foi!
Rita Machado sempre teve a comunicação como eixo central – no jornalismo, em agência e na estratégia para clientes. Gosta de conectar pessoas e criar conteúdos. Foi mãe tarde, depois de muitos anos a viajar e divertir-se. Agora, com mais de 50 e na perimenopausa, enfrenta outro grande desafio. Como na maternidade, nunca mais se é a mesma. Mas não baixa os braços: quer envelhecer bem, manter o corpo funcional e aproveitar esta fase da melhor forma.
